Sobre amores e garrafas vazias de vinho.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Do verbo deixar. (Deixa?)


Antes de começar, parei um pouco, fiquei olhando horas e horas esta imagem, quase a namorei. Essa imagem já é um texto, não verbal, visual. Não precisava escrever mais nada. Mas eu teimo, e ousarei escrever mais.
Faltou a garrafa de vinho ai na mesa. (risos)


Eéééééé, e essa vontade de poesiar o dia inteiro hoje. Só assim: poesia, vinho e cama. (e você...)
Depois de mais um dia, regresso para o meu leito. Minha vista cansada, as pálpebras mal conseguem se mantiver em pé, fecham-se.  Meus olhos fecham-se e te beijo suavemente os lábios. Vou de um lado ao outro da cama, exausto, porem não consigo dormir.
A boca dizia-a: “Se cuida”; mas, querendo cuidar, estar ai, te mostrando em cada ato que sentir não se tem uma explicação.
Aquele velho clichê que diz que não existe distância, quando temos o coração como uma ponte.
 (Cruze-a, e fica pra sempre?).
Não quero te perder sem ter.
Embrulhe todos os meus menos em teus braços, formando um abraço; repita tudo o que foi dito, que de tão bonito desenhou um sorriso em meu rosto. Fiz de tu, uma artistas, e tu , fizestes belas obras. Não, não estão a venda!

Hoje, choveu um pouco lá fora, o dia escureceu.
Estou a te esperar, chegar, pra amanhecer.
(risos) É que o teu querer, me ilumina.


Escrever foi apenas a menor distância que encontrei para abraçar...

Nenhum comentário: