Era uma vez uma garota meiga e doce que preferia o vilão ao
mocinho.
O príncipe (mocinho) sempre se encontrava preocupado com o seu jogo de futebol e suas roupas de marca. Enquanto o vilão andava de bar em bar, com vestes rasgadas, não estava nem ai.
O príncipe era tão mimado e monótono, e só fazia a garota feliz no final (isso se lhe sobrace tempo). Mas, a garota precisava ser feliz agora, hoje, ela tinha pressa. Queria intensidade, calor, sentir o gosto da vida, tocar. E o príncipe a escolher sua roupa de marca para ir ao baile.
O vilão, não conhecia a moral, deixava a barba por fazer. Deixava-a de lado, não se preocupava com o seu bem está.
E tanto a garota fez que um dia ganhou o coração daquele elemento.
Com o coração na mão da garota, o vilão já não queria mais saber de boemia. Dava atenção à moça, mandava SMS de madrugada, escrevia poesia e largou o cigarro.
Ela o tinha em mãos.
O príncipe (mocinho) sempre se encontrava preocupado com o seu jogo de futebol e suas roupas de marca. Enquanto o vilão andava de bar em bar, com vestes rasgadas, não estava nem ai.
O príncipe era tão mimado e monótono, e só fazia a garota feliz no final (isso se lhe sobrace tempo). Mas, a garota precisava ser feliz agora, hoje, ela tinha pressa. Queria intensidade, calor, sentir o gosto da vida, tocar. E o príncipe a escolher sua roupa de marca para ir ao baile.
O vilão, não conhecia a moral, deixava a barba por fazer. Deixava-a de lado, não se preocupava com o seu bem está.
E tanto a garota fez que um dia ganhou o coração daquele elemento.
Com o coração na mão da garota, o vilão já não queria mais saber de boemia. Dava atenção à moça, mandava SMS de madrugada, escrevia poesia e largou o cigarro.
Ela o tinha em mãos.
E foram felizes para sempre. [foram?]
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