Sobre amores e garrafas vazias de vinho.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Dist(ânsia) com S de ânsia...


Ire ama-la no momento no qual seu olhar cruzar com o meu, que teus dedos tocarem minha alma.
Naquele instante quando você fechar a janela
apagar a luizinha e abrir a porta trazendo seu sorriso, o teu perfume, seu abraço e os seus beijos.

No momento em que o sol se esconder no horizonte, e a noite vier fazer seu turno, irei me sentir tão mais teu, que em milhares de palavras, em todo o dicionário a única que poderia resumir isso é: “Amor”.


Os dedos entrelaçados, a paz do seu abraço, vão fazer-me ver que tudo valeu a pena.
Pois, é melhor ter em suas mãos um sentimento recíproco à distância, do que viver com a “lembrança”
(duvida) do que poderia ser lindo um dia. 

Só faço poesia na tua falta. Na tua presença, faço amor.


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