Sobre amores e garrafas vazias de vinho.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Uma aliança de papel ...


Beije-me.
Deixe-me cheirar o seu corpo.
Olhe para frente, enxergue!  Desperte para o nosso amor.
Extraviado no tempo, amantes do século XVIII.
Tudo em um piscar de olho, tudo tão diferente.
Doendo, cicatrizando, embriagado, aos poucos me reconstituindo.
Para o nosso amor, ele sobreviverá
Músicas passadas, distorções, gritos... a fadinha me beija, a mente vai longe, o sono não vem e eu também não vou.
Eu quero mais, muito mais. Exagero! Devanear com o som da sua voz.
Isolamento. Vácuo. Amo-te companheira invisível!

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