Sobre amores e garrafas vazias de vinho.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Uma taça de Vinho seco e uma Canção do H.I.M.


O vinho hoje era seco e a canção Join me the death.
Requinte em duas coisas simples.
Como se usa-se substancias alucinógenas, uma viagem. Não uma viagem de outrora.
Causando torpor em minha alma, talvez um alívio. Um bem estar.
O som daquele silêncio que ocupa a minha alma, o som das batidas do meu coração, o som da voz suave do Ville Valo.
A psicodélia ultra-romântica, a letra que reflete meu sentimento.
E o vinho consolando meu espírito.
A noção do tempo eu perdi.
Peguei alguns papeis e pensei, “Por que eu escrevo?
Simplesmente escrevo, provavelmente não da maneira correta, gramaticalmente falando, mas escrevo. Meramente preciso cuspir meus sentimentos, já que estes não saem no momento exato, talvez nunca saíssem completamente. Meu coração sempre bate acelerado. Longe de mim  ser um Lord Byron, um Álvares de Azevedo, um Goethe, não domino o condão da escrita, apenas deixo um parte de meus sentimentos transcritos, rabiscados em algum muro. Não quero conquistar ninguém que lêem este blog, apenas preciso escrever. Essa minha escrita é egoísta, voltada apenas a meus sentimentos.

Na verdade me engano. Não, minha escrita não é egoísta, pois o que escrevo esta direcionada (diretamente ou indiretamente) a outras pessoas. Naqueles amigos que acham que eu não me importo com eles; Em alguém próximo na qual tenho um grande carinho; Em uma musa...
 Eu escrevo ainda porque transferir o excesso de sentimentos para o papel, não posso deixar transbordar para fora do copo. É escrever ou ficar insano. E a segunda opção não é nada sedutora!

Às vezes não se tem inspiração, mas surge uma necessidade grande de escrever. Foi o que aconteceu agora.


"Essas palavras que escrevo me protegem da completa loucura." (Charles Bukowski)

Um comentário:

Unknown disse...

Muito Bom o post...

Teu espaço é muito bommm!!!
estou seguindo!

Abraços!
Rafah
Blog Eternus!
http://eternizadoempalavras.blogspot.com/