Vivo Leviano ao sabor do vinho doce
Ando errante em volúpias lupanares
Já me perdi com moças em amores
Velo às noites em orgias à melodia das aragens.
Sou doudo e não me importo com o porvir
Meu regaço são as coxas das donzelas
Deleito-me a praia do mar sobre o luar desparzir
E me entrelaço a volúpia dos seios delas.
Em toques com ardor meu peito enrubesci.
De ledos ais de amor meus lábios mergulhei
As notas do prazer entoaram de madrugada.
Não me julgues vadio se teu nome eu esqueci
Não me culpes se lagrimas de teus olhos derramei
Minha vida é boemia, sou filho d’alvorada.
Ando errante em volúpias lupanares
Já me perdi com moças em amores
Velo às noites em orgias à melodia das aragens.
Sou doudo e não me importo com o porvir
Meu regaço são as coxas das donzelas
Deleito-me a praia do mar sobre o luar desparzir
E me entrelaço a volúpia dos seios delas.
Em toques com ardor meu peito enrubesci.
De ledos ais de amor meus lábios mergulhei
As notas do prazer entoaram de madrugada.
Não me julgues vadio se teu nome eu esqueci
Não me culpes se lagrimas de teus olhos derramei
Minha vida é boemia, sou filho d’alvorada.
2 comentários:
amo seu blog lindu (:
as suas palavras são redigidas perfeitamente
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